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Verdades e mitos sobre a indústria mais incompreendida do mundo



Imagine como você se sentiria se acordasse de manhã e tivesse a certeza absoluta de que todas as suas contas do mês seriam pagas, saísse ou não da cama.



Imagine, ainda,  acordar todos os dias, e pela manhã , ao olhar para sua esposa/marido e seus filhos e ter a certeza de que eles nunca  terão problemas na sua vida financeira.



As pesquisas indicam que aproximadamente 85% de todos os trabalhadores brasileiros gostariam de ter seu próprio negócio, se pudessem. Em outras palavras, se todos os obstáculos fossem removidos, eles prefeririam ser seus próprios chefes em vez de trabalhar para alguém. Isso representa aproximadamente 120 milhões de pessoas!



Agora, quando 120 milhões de pessoas querem fazer algo e não o fazem, deve haver uma boa razão para isso. Quando perguntados por que, elas sempre dão as mesmas quatro razões:



• É necessário muito dinheiro. Não tenho milhares de reais para investir num negócio.
• Exige muito tempo. Não quero trabalhar oitenta horas por semana, sete dias por semana, para tocar o meu negócio.
• É muito arriscado. Mais de 80% de todos os negócios fracassam nos primeiros dois anos.
• Não sei como. Nunca fiz nenhum curso sobre negócios.
• Não sei nada sobre impostos, contabilidade, marketing, etc.



Posso assegurar-lhe que muitas dessas pessoas se não estão dirigindo seu próprios negócios, elas pelo menos já pensaram nisso em alguma época da vida. E também determinaram as razões pelas quais não podem ter seu próprio negócio (provavelmente por todas as quatro razões).



Agora vem a parte interessante. Você consideraria ter seu próprio negócio se os custos totais iniciais fossem de menos de mil reais e o potencial de renda maior do que os ganhos de alguns dirigentes de grandes companhias, ou, no mínimo, maior do que o que você tem hoje? Se o tempo total de dedicação pudesse ser mínimo: de cinco a vinte horas por semana? Se pudesse continuar a trabalhar em seus atuais empregos até que a renda de seu negócio fosse pelo menos igual a de seu emprego? De baixo risco, haja vista que não tem que fazer estoque de produtos, e outra companhia cuidaria de toda a logística operacional e administrativa, de toda a parte de pesquisa e desenvolvimento, pagamento, impostos, perguntas legais, e essa companhia faria isso todos os meses, durante o tempo que durasse o seu negócio, e melhor de tudo, se existisse muitos consultores disponíveis, especialistas em dirigir esse tipo de negócio, que o treinaria e aconselharia pessoalmente, sem número limitado de horas, durante toda a duração de seu negócio, absolutamente grátis.



Claro, a tendência normal é você não acreditar em nada disso. Então, cabe perguntar: você consideraria ter seu próprio negócio, se tudo isso fosse verdade? “Bem, claro! Mas deve haver alguma coisa escondida.”


Pois bem, essa é uma descrição exata de um programa de MMN ou network marketing.



Quem desenvolve um programa de marketing multinível, ao recrutar novos distribuidores encontra basicamente três tipos de pessoas:
- primeiro, o cínico ou descrente. Essas pessoas acham que todos os programas de Marketing MultiNível são vigarices, esquemas para enriquecer rapidamente, pirâmides ilegais, vendas de porta em porta ou em festinhas domiciliares, etc. Qualquer que seja o motivo, o fato é que essas pessoas têm um baixo conceito de MMN em geral.


- O segundo tipo não sabe nada sobre MMN. Talvez somente que é “algo” como uma pirâmide, ou que a Amway, a Colgate-Palmolive, Gilette, Unibanco, SulAmérica Seguros e Previdência Privada, todas empresas que têm divisões ou revendedores de MMN.


- O terceiro grupo – e infelizmente pequeno – é formado por aqueles naturalmente curiosos quanto ao conceito. Geralmente essas pessoas pertenciam antes ao segundo grupo, mas ouviram falar de alguém que ganhou um bocado de dinheiro com MMN.

O que é MMN?



Network Marketing ou Marketing de Rede é qualquer sistema ou programa de marketing que possibilita aos seus participantes ser consumidor de um determinado produto e ao mesmo tempo levar outras pessoas a também se tornarem fiéis consumidores deste produto pela sua qualidade e também porque através dele, é possível construir uma organização de pessoas que continuará consumindo e recrutando outras pessoas dispostas a também consumir e divulgar aquele produto.



Esta organização construída proporcionará uma remuneração especial chamada RENDA RESIDUAL, paga a você indefinidamente.
Isto significa deixar de contar apenas com 100% de seus próprios esforços e passar a contar com o esforço de centenas de milhares de pessoas no desenvolvimento do seu negócio.



Muitas pessoas por não conhecerem o real funcionamento de uma proposta de Marketing de Rede, acabam marginalizando este conceito de negócio que poderia fazer a diferença em suas vidas, tanto no lado financeiro, como na segurança de sua família.

Alguma vez você já fez marketing de rede em sua vida?


Provavelmente sua primeira resposta seja “não”. Então vejamos.



Você já assistiu a um ótimo filme no cinema e indicou aos seus amigos?
Você já foi a um restaurante que lhe agradou profundamente e o indicou à outras pessoas?
Você já leu um bom livro e o indicou para alguém?
Você já fez boas referências da escola de seu filho e levou um colega de trabalho a também matricular o filho nesta mesma escola?



Se sua resposta foi “sim”, então você já desenvolveu o seu marketing de rede pessoal. A diferença é que provavelmente você não foi remunerado para indicar qualquer um dos itens acima para alguém.


Como separar o joio do trigo?



De modo a esclarecer melhor o conceito, cabe algumas considerações sobre a velha pergunta: ”Será um esquema de pirâmide?”.

Programas “questionáveis” de MMN continuam a inundar o mercado num ritmo veloz. Mas, ao contrário de seus predecessores, eles estão escondendo a sua verdadeira natureza melhor do que nunca. Muitas quase-pirâmides e jogos de dinheiro hoje em dia estão tirando vantagem da ignorância que a maioria das pessoas tem sobre o que constitui uma pirâmide ilegal. O termo “ignorância” não está aqui utilizado de forma depreciativa. O termo vem da palavra “ignorar” e muitos de nós estamos simplesmente ignorando dois fatos básicos e simples que compõem um conjunto de um esquema de pirâmide. Portanto, você deve conhecer quais as perguntas a considerar para separar o joio do trigo.



Uma das perguntas mais comuns e menos acertadas que fomos ensinados a fazer é: “Isso envolve algum produto?” É uma pergunta horrível. Hoje em dia, quase todas as pirâmides por aí incluem algum tipo de produto-símbolo, sabendo que você fará essa pergunta. Sendo assim, não pergunte apenas se existe um produto envolvido. Questione se o produto vale o preço total cobrado. Você não precisa ser um gênio em economia para saber a resposta. Apenas faça a si mesmo a seguinte pergunta:



ALGUÉM COMPRARIA ESSE PRODUTO OU SERVIÇO SE NÃO FOSSE PARA PARTICIPAR DO PROGRAMA?



Milhares de pessoas todos os dias compram produtos de companhias como NuSkin, Herbalife, ForeverLiving, Seguros de Vida, Planos de Previdência Privada, Cartões de Crédito, Cursos de Capacitação e Treinamento, sem se tornarem distribuidoras. Elas apenas querem os produtos. Isso também é verdade para a maioria das companhias de MMN por aí. Logo, a pergunta chave aqui é: o produto ou serviço tem valor para alguém que deseje apenas o produto ou o serviço? É vendável? Repetindo: alguém pagaria o preço, mesmo não sendo um distribuidor?

Outra questão relevante é se existe algum tipo de recompensa financeira apenas pelo ato de recrutar. A companhia disse que você precisa fazer uma única compra ou taxa de inscrição, paga uma única vez, e depois pode sentar-se e esperar que a renda residual apareça. Pense nisso. De onde virá o “novo”dinheiro? É obvio que uma companhia não pode pagar mais do que recebe, então o programa só pode continuar se as pessoas continuarem a recrutar.


Então, mesmo se essa taxa “única” for para um produto perfeitamente legítimo, palpável e de valor razoável, e se as comissões da upline forem decorrentes somente daquela venda, isso ainda pode violar o princípio da recompensa financeira para o ato de recrutar.
Se você não está convencido, então pergunte a si mesmo:



SE TODO O RECRUTAMENTO PARASSE HOJE, ESSA COMPANHIA AINDA SERIA CAPAZ DE PAGAR COMISSÕES MENSAIS NOS PRÓXIMOS MESES?



Se você só tem de pagar uma única taxa no começo, então a resposta seria um redondo não. Todos os recursos existentes acabariam sendo usados, e nenhum fundo novo entraria. As comissões só poderiam ser pagas se as pessoas continuassem a recrutar. Ao passo que as companhias sólidas e legais de MMN poderiam continuar a pagar comissões derivadas da compra e da venda contínua de seus produtos ou serviços.


Então, se você não puder responder às duas perguntas acima com um sonoro e confiante sim, você provavelmente deve dizer  a seu candidato a patrocinador: “Não!”



Talvez a característica mais definitiva de uma companhia legal de network marketing seja, essencialmente, uma reflexão sobre a seguinte pergunta importante...:



A ÚLTIMA PESSOA A ENTRAR AINDA PODE GANHAR DINHEIRO?



Obviamente, a última pessoa num esquema de pirâmide (nos quais o comum é que não haja nenhum produto ou serviço, somente um investimento em dinheiro) jamais ganhará um tostão.



Aqui cabe uma ressalva. Há alguns programas muito bons e honestos que poderiam não receber uma resposta “sim” a uma ou mais dessas perguntas. Isso não leva necessariamente o programa  a prejuízo certo.



A discriminação do MMN no Brasil



O marketing de rede, uma das idéias mais bem sucedidas nos Estados Unidos e na Europa, sofre uma absurda discriminação no Brasil, que expõe a inteligência e os princípios de honestidade de determinadas pessoas em cheque.



Vejamos algumas considerações:
-você discriminaria a Medicina, porque sabe de várias histórias de médicos bandidos, médicos assassinos e até monstros? Há médicos safados? Há sim, mas nem todos são; existem inúmeros médicos dignos, ou seja, a maioria.
-discriminaria o Direito, porque sabe de casos de inúmeros advogados canalhas? Há advogados safados? Há sim, mas existem também inúmeros dignos, honestos e fiéis à prática do Direito conforme ele deve ser.
-condenaria toda a indústria automobilística, porque alguns carros saem com defeitos de fábricas, culminando em desastres que até levam pessoas a óbitos?
-alimentaria ódio por Jesus, porque sabe que durante séculos muitos religiosos cristãos foram os responsáveis pelas maiores torturas, humilhações e perversidades na terra?



Este é um grande problema em nosso país, que faz com certas pessoas se dirijam a outras que estão envolvidas em marketing de rede, com verdadeiros deboches, menosprezos e até posturas humilhantes, chegando a questionarem a inteligência da criatura, pelo fato dela exercer algum MMN.



Há vigarice em marketing de rede? Há, sim, mas existem grande número de  propostas extremamente honestas, dignas, éticas, legais, úteis e altamente benéficas a milhares de pessoas.



Por que então essa discriminação praticada no Brasil?



O marketing de rede gera uma movimentação financeira na ordem de uns cem bilhões de dólares anuais, nos Estados Unidos, paga os seus impostos, é legal, é exercido por grupos sérios e faz muita gente feliz, mas muita gente mesmo. Até bancos e órgãos governamentais praticam marketing de rede.



Muitas pessoas, mas muitas pessoas mesmo, em nosso país, quando chamadas a conversar sobre algum marketing de rede, postam-se da seguinte maneira:
- “Imagino você, fulana, metida nessas coisas. Você uma pessoa tão inteligente se envolvendo com isso...”
- “Por favor, eu não quero saber disso não. Nem me fale, que isso não interessa.”
- “Isso é pirâmide, isso é picaretagem, você não tá  vendo?”



O MMN e as Críticas da Mídia: por que elas poderão não terminar nunca e o que pode ser feito a respeito.



Se você é daquele primeiro grupo de pessoas que, relativamente ao MMN, estão conscientes de sua existência, mas  estigmatiza essa forma de negócio como nada mais do que golpes, vigarice e pirâmides ilegais, desejo trazer à reflexão o por que de críticas de parte da mídia e o por que elas poderão não terminar nunca e o que pode ser feito a respeito.



Se você basear sua opinião sobre o MMN apenas no que já ouviu dizer sobre ex-distribuidores ou sobre as notícias que saem na mídia, certamente suas crenças estão enviesadas a partir de um único ponto de vista.



Embora isso certamente não se refira a todo mundo por aí, infelizmente parece que cada produtor de televisão e colunista de jornal acredita nesse mito sobre MMN. Ou não?



Considerando todas as vantagens de iniciar-se um programa de MMN, em comparação com um negócio convencional, das quais uma delas é o risco financeiro significativamente menor, tenho de acreditar que esse pessoal da mídia sabe mais do que diz quanto às vantagens do MMN. Mas vamos enfrentar a verdade – notícias ruins vendem. Quando foi a última vez que você viu um programa de televisão fazendo reportagem sobre como o MMN enriqueceu alguém, ou livrou alguém da falência, ou como isso poderia resolver os problemas de desemprego, ou como muitos dos produtos e/ou serviços são maravilhosos?



Agentes de MMN sendo mostrados como pessoas boas na TV são tão raros quanto homens bons. Imagine ligar sua TV certa noite e ouvir o seguinte: “Veja a seguir: homens monógamos que respeitam sus esposas, cuidam bem de suas famílias e trabalham arduamente em seus empregos.”



Isso nunca aconteceria!



A propaganda boca a boca  é a forma mais poderosa de publicidade e promoção que o mundo já viu. Mas se continuarmos a confiar nessa “rede” para acabar com a antipática reputação que o MMN tem e obter a aceitação e o respeito das massas, então estamos perdendo nosso tempo. Para cada distribuidor que diz coisas bonitas por aí sobre o MMN, existem dez criticando-o severamente. Vamos ser francos, as notícias ruins não somente viajam duas vezes mais rápido e são dez vezes mais poderosas (pelo menos no que se refere a notícias na mídia) que as boas, como tendem a piorar com cada pessoa que as ouvem. E considere o seguinte: Se algo de bom acontecer em seu programa, quem passará essa boa notícia adiante? Os que trabalham alí. E se houver um rumor de que sua companhia está tendo problemas financeiros? Isso mesmo, todos ligados ao MMN vão logo saber disso! E eventualmente, se os rumores forem ruins o bastante para aparecerem na televisão ou nos outros veículos da mídia, todo mundo ouvirá más notícias.



Mas o desafio que deve ser enfrentado com o negativismo da mídia quanto ao MMN vai além da simples avidez por notícias ruins. Acho que muito além.



Como a mídia de notícias ganha seu dinheiro? Pense nisso. O rádio, a televisão, as revistas, os jornais – todos eles vivem e morrem dos reais da publicidade! Se não houver publicidade, não haverá nenhum jornal ou revista em circulação. Nada de comercial. O que você acha que esses todo-poderosos pensam de uma indústria que não anuncia!?



E se o marketing multinível crescesse tanto quanto as franquias, o que certamente pode ocorrer algum dia? Você acha que a mídia poderia ter uma visão simpática sobre mais de um terço de todas as mercadorias e serviços do país sendo vendidos somente de boca a boca? Seria uma redução de pelo menos 33% no faturamento de publicidade!



Contudo, vender apenas aproximadamente 1,5% de todos os bens e serviços não torna o negócio de MMN uma grande ameaça – por enquanto. Devido a isso, a difamação poderá não parar nunca. Quanto maiores nos tornarmos, mais esforços eles farão para se assegurarem de que continuaremos pequenos.



O fato é que no momento nossa falta de publicidade nos principais veículos da mídia somente está gerando uma falta de incentivo para que ela nos deixe em paz.


Você e eu poderíamos tentar convenser alguém a se juntar a uma companhia de MMN até ficarmos velhos, e nunca conseguiríamos nada. Mas se as pessoas ouvissem um astro da TV dizer que está interessado em algum programa de MMN, elas estariam na primeira reunião daquela companhia, prestando a maior atenção! (Não, nenhum astro televisivo nunca disse nada disso.)



Não estou sugerindo que tentemos mudar a opinião ou as ações da mídia. Não podemos lutar contra a força dos poderosos interesses econômicos. O que sugiro é que nossa indústria deve encontrar uma maneira de comprar espaço na televisão, no rádio e nos jornais, e apresentarmos nós mesmos o outro lado da história. Se esperarmos que a mídia faço isso por si mesma, nenhum produto ou serviço vendido através do network marketing no mundo nos manterá vivos o tempo suficiente para ver tal coisa acontecer.



Se houver a participação de um número suficiente de companhias e distribuidores dispostos a fazer isso, poderia haver um monumental progresso em um curto período de tempo. Imagine só. Não somente poderíamos apresentar uma imagem mais verdadeira, mais positiva e mais realista do network marketing, mas todos os chefões da mídia de repente veriam o MMN como um grande fonte de renda!



Pense só em todas as coisas boas que eles diriam sobre nós se ajudássemos a pagar seus salários!



Por quê...?



É importante que façamos a nós mesmos algumas perguntas. Por exemplo:
- Quando uma grande empresa convencional, que emprega milhares de pessoas, vai à falência ou está perto de fechar, todo mundo tem dó de seus empregados e muitas vezes até da própria companhia, e torce para que ela sobreviva; mas quando uma companhia de network marketing fecha, empregando o mesmo número de pessoas honestas e trabalhadoras, todos dizem que é porque era uma mutreta. Isso realmente acontece.

Por quê?


- Por que os ex-funcionários das companhias que fecham geralmente se consideram como sem sorte, vítimas da economia, mas quando são ex-distribuidores de companhias de marketing multinível, eles consideram a si mesmos como “explorados”, vítimas da companhia e do conceito de MMN?


- Ainda nessa linha por que, quando um vendedor de carros um corretor de imóveis ou um vendedor de seguros fracassa, se considera que ele simplesmente não era um bom vendedor, mas se um distribuidor de MMN fracassa, é porque a companhia não era boa, o produto não prestava ou o programa de remuneração não era compensador?


- Por que, se você criar uma hierarquia de companhia onde todos que estão abaixo de você só podem ter sucesso ultrapassando os que estão acima, e aqueles acima deles estão fazendo tudo que podem para ter a certeza de que os que estão abaixo permanecerão abaixo, isso é considerado uma perseguição legítima e legal do sistema da livre iniciativa, mas se você cria uma hierarquia exatamente igual, e permite que aqueles abaixo de você criem sua própria hierarquia e passem para cima, com apoio ilimitado, treinamento e encorajamento de todos aqueles acima deles, isso é considerado um “golpe de pirâmide”?


- Por que as loterias que captam dezenas de milhões de reais a mais do que pagam – principalmente das classes médias e pobres – e, nas quais se tem uma chance em dez milhões de ganhar, são considerados legítimos e o MMN é estigmatizado como algo que emprega o “fator sorte”.
- Por que qualquer outro tipo de negócio que envolve vendas pode induzir e seduzir potenciais vendedores para entrar para seu negócio demonstrando os ganhos de seus maiores vendedores e discutindo abertamente o “potencial de ganhos” do plano de compensação, mas quando se refere ao network marketing isso é considerado “ilegal”?


- -Por que discriminar com tanto radicalismo a idéia do MMN, só porque existiram e continuam a existir elementos que o utilizam para fazer picaretagens e enganações? Tem sentido alguém condenar todas as facas, inclusive aquela que faz o alimento de cada dia nas cozinhas das nossas casas, só porque há bandidos que ferem e até matam os outros com facas?



A Regulação Governamental e o Marketing de Incentivo. Projeto de lei para Marketing de Incentivo recebe parecer favorável das comissões no Parlamento.



Projeto de lei segue agora para a Comissão de Finanças e Tributação e depois para a de Constituição e Justiça.



A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, da Câmara dos Deputados, aprovou por unanimidade o Projeto de Lei número 6.746/2006, bem como as emendas 1 e 2, que regulamenta o setor de marketing de incentivos. O projeto segue agora para a Comissão de Finanças e Tributação e depois para a de Constituição e Justiça. Se não houver objeções será analisado pelo Senado, antes de virar de fato lei.



O projeto, de autoria do deputado federal Júlio Redecker (PSDB/RS), falecido no acidente da TAM, no dia 17 de julho de 2007, em Congonhas, teve como relator o deputado federal Sandro Mabel (PR/GO). As emendas foram apresentadas pelo deputado federal Pedro Henry (PP/MT).

A aprovação do projeto representa um passo decisivo para o fim de um longo período de embates legais entre anunciantes e agências de promoção especializadas em campanhas de incentivo com a Receita Federal e Previdência Social. Os órgãos públicos consideram que as empresas do setor sonegam impostos ao realizarem campanhas de incentivo, isto porque considerarem como salário e passíveis de tributos as bonificações oferecidas a empregados como forma de premiação.



De acordo com o texto aprovado, "os valores pagos a título de desempenho pessoal não serão considerados salário, nem integrarão a base de cálculo de encargos sociais". O projeto dispõe sobre os aspectos trabalhista, previdenciário e tributário das quantias pagas espontaneamente pelas empresas a título de prêmio por desempenho profissional, com objetivo de elevar sua eficiência no mercado.



A emenda 2 do deputado federal Pedro Henry remete ainda ao fato de que "o marketing de incentivos é utilizado, inclusive, para motivar terceiros sem vínculo empregatício, mas que, de alguma forma, concorrem para o processo produtivo".



Saiu posteriormente esta nota abaixo também muito interessante.


As grandes corporações estão aderindo ao MMN em razão da criação da nova profissão em Território Brasileiro denominada Profissional em Marketing de Incentivos – com esse título, o congresso reconheceu e aprovou por unanimidade o Projeto de Lei número 6.746/2006.





Conclusão

Se você leu todas essa linhas e chegou até aqui é, no mínimo, por que consegui deixar você intrigado sobre esse ramo de negócios. Se você continua ainda com uma saudável descrença, desafio-o a assistir a apresentação de uma séria oportunidade de negócio utilizando o conceito de MMN. Vá, assista e encontre defeitos. Isso mesmo! Após a leitura desse artigo, você está em melhores condições de fazer um exame crítico do que lhe será apresentado. Examine a proposta e desmascare-a, justificando, assim, suas crenças negativas.



Para finalizar, uma constatação. A maioria dos mais bem-sucedidos profissionais de network marketing hoje, provavelmente resistiram ao conceito e MMN quando isso foi proposto a eles pela primeira vez. Há várias histórias de pessoas que no início eram extremamente descrentes de MMN, e “viram a luz” depois de examiná-lo seriamente.



Esperamos vê-lo em breve!



Grande Abraço!





 

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